segunda-feira, 10 de novembro de 2008

The world that we live

Nowadays the people are worried with your future because what has been happening in current days. Wars, conflicts between folks in several parts of the world are showing the world scenery actual, many people forgot how to act in front of actual problems of modern society, also, poor folks fighting for a better position between the rich countries, these that don't doing things to help your neighbors, besides of the natural catastrophes caused for bad actions of man, considerable flotation of financial market, finally are many sad questions that are doing part of our days.

Shall we do anything to improve the world scenery? Have you been an active person about your principles? And already that USA is a giant potency that influences the rest of world, shall we believe in the next President of USA?

The people need to valorize your fellow creature, to crease your moral values and to put in your mind that all the people should help each other. It doesn't matter the nationality, the belief, the race, anything isn't so relevant that can't be changed, improved, etc, we need to do things to live in a better world.
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Have a great week!
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Best regards,
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Att.
Rodrigo A. Hogera

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Nós somos o que nós pensamos

Ola amigos,
Desculpem a demora, mas eu andei atribulado com algumas questões, mas voltei aqui para escrever um pouco as coisas que vagam em meio aos meus pensamentos, são idéias de um mero e humilde simples mortal, mas que vos traz aquilo que pensa ser a mais pura e cristalina criação do meu eu, caso lhes interesse, fica mais um post...

Diante de muitas coisas que vivemos, os problemas e as soluções estão dentro de cada um de nós, cada qual com o seu karma, se é assim que podemos chamar, porém nunca um mais que o outro, afinal, cada um de nós está num grau de entendimento, vivência, sintonia, seja ela sócio-econômica, familiar, intelectual, etc. Obstante a esses fatos, somos nós e mais ninguém quem podemos arbitrariamente, tomarmos posse das nossas atitudes e do que e quando deveremos agir.
Quando eu disse no título que nós somos o que pensamos, é porque de fato eu penso que nós materializamos na vida carnal o que nós pensamos dentro do nosso eu, ou seja, é uma corrente de somas, divisões e multiplicações, se pensamos negativo, atraimos coisas negativas, se mentalizamos de maneira positiva, ações de luz próspera iluminam o nosso caminho não importa o quão escuro estejam os vales a serem percorridos e, assim por diante.
Portanto, procuremos viver a vida de maneira intensa, positiva, otimista e com consciência, ajudando a quem pudermos ajudar e aceitando os fatos negativos como desafios a serem deteriorados para o nosso crescimento interior e fazendo das coisas boas um legítimo e irrefutável instrumento de paz, sabedoria e intensa evolução do espírito, do corpo e da mente.

Saudações!

E desde já um ótimo final de semana!

Rodrigo A. Hogera

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Atenção!!!!!!


Para quem perdeu a última apresentação do astro Rodrigo Hogera, gênio da música contemporânea brasileira, na cidade de Sorocaba/SP, não precisa entrar em desespero, basta acessar o site www.ticketmaster.com.br e, reservar o seu ingresso para o próximo show que deverá ser agendado para esse ano ainda. Grandes casas de espetáculos paulistanas 'brigam' nos bastidores para trazer ao seu palco esse fenômeno, mas tudo indica que as negociações estão mais adiantadas com o Credicard Hall.
Se organizem e corram atrás do seu ingresso, pois as vendas serão limitadíssimas.


Att.,

A direção.

Fazendo o melhor

Hoje em dia criou-se muito o estereotipo que indica que as pessoas devem fazer o que gostam para serem felizes, que existe uma busca frenética pela perfeição e excelência suprema na satisfação de estar fazendo o que da prazer.
Mas sinceramente? Fazer o que gosta? Sexo por exemplo, é tão bom, será que as pessoas que trabalham no mercado pornô fazem literalmente o que gostam e/ou se sentem realizadas profissionalmente? Rs
Eu não sei ao certo em que consiste fazer o que gostamos...Bem, isso depende, penso até que existem várias situações que podem ser empregadas a plenitude do prazer, seja estudando o que gostamos, seja conversando com quem temos afinidades, seja lendo o que nos faz bem, seja trabalhando com o que da prazer (ainda penso na indústria pornô, seriam eles totalmente privilegiados? Rs), enfim, fazer o que gosta e o que proporciona sensação de alegria intensa, pode ser objeto visto de muitos ângulos.
Eu mesmo faço muitas coisas que gosto, como por exemplo, escrever esse mero e humilde texto empregando as minhas idéias, lançando-as para críticas, eu acho isso instigante, bem como adoro praticar a minha corridinha de 55min49seg39cent (recorde para um ex-alterocopista), ou até mesmo jogar conversa fora numa mesa de bar com pessoas animadas, entusiasmadas, felizes por si só.
Porém profissionalmente falando, eu não faço o que me da prazer, mas seria esse o fim do mundo? Creio que não, para mim, é tudo uma passagem, é bem verdade que eu fico um tanto quanto desesperado, às vezes irritado, talvez um bocado ansioso, angustiado, sufocado(quanta coisa ruim, rs) por estar trancafiado em uma salinha em frente a um computador dez incessantes horas do meu dia, cinco dias por semana, numa média de vinte e dois dias ao mês, aliás, chego até a ocultar o relógio que fica no canto direito da barra de ferramenta do Windows, só para não ver a hora passar, hora essa que parece passar à velocidade de uma lesma, pelo menos quando ali estou, até comento com um amigo que cada hora, quando estamos trabalhando, parece na verdade durar cerca de trezentos minutos...Rs...Que dureza, só de lembrar me da ‘coisas’, rs
Mas é assim, uma ação compensa a outra, se não me sinto totalmente realizado no âmbito profissional, me sinto ao menos feliz por estar em meio a muitos amigos, parceiros no meu dia-a-dia, até mesmo no trabalho da para ter amigos, Rs
Como já comentei anteriormente, eu particularmente procuro pensar que tudo o que vivo é fruto de um aprenzidado constante, que algo de bom podemos aproveitar e, penso que nos dias atuais, quando matamos um leão por dia ante a avassaladora concorrência mercadológica em que vivemos, agarrar qualquer oportunidade com garras e dentes deve ser visto como questão de sobrevivência e progresso, então, façamos o melhor diante das chances que nos são oferecidas, penso que isso é o mais coerente, muitas vezes essas oportunidades podem não mais aparecer.
E vocês, o que pensam a respeito?

Um ótimo restinho de semana!

Saudações,
Rodrigo A. Hogera

sábado, 9 de agosto de 2008

Cuidado com quem andas

Em minha curta existência e, leigas observações, deparei-me com varias espécies de seres humanos, dentre eles aqueles que semeiam a discórdia. Esse tipo de ação ou sentimento negativo incubado dentro de alguns elementos, faz com que estes penem e padeçam por não ter em quem confiar ou a quem confidenciar e, quando pensam que tem, pagam um preço alto por não terem sido dignas com àqueles que ela agiu de modo pernicioso, ou seja, todos, sem exceção, até em quem ela demonstrou confiar, lhe virarão as costas quando mais precisar. O preço pago pela deterioração do caráter pode ser muito alto.
A dignidade, humildade, companheirismo, transparência, dentre outros atributos similares, provém da boa índole, quem não as tem, por si só já são postas de lado ou tem a sua índole questionada principalmente por pessoas que pegam isso no ar, uma vez que não são todos que tem esse senso, digo isso até em tom de lamento, pois pessoas mais ‘simples’ ou com fraco senso de percepção se tornam mais suscetíveis a esse tipo nefasto de indivíduo que agem de modo sorrateiro, manipulam ‘amigos’ como fantoches, isso por que pensam que o mundo gira em torno do seu próprio umbigo, ‘usufruiem’ até quando precisam e esculacham quando não lhe servem mais, aliás, marca maior de pessoas assim, a grosseria atua fortemente em suas atitudes de modo a prejudicar o seu semelhante, e para que isso?(...)
Tomemos cuidado amigos, sabemos que não podemos viver em um bolha desligado do mundo alheio, mas procuremos fazer um filtro nas nossas amizades ou com quem falamos, andamos e principalmente, em quem confiamos, pois confiar as nossas verdades a esse tipo de gente, pode ser mais perigoso que cair de pára-quedas verde amarelo num estádio de uma da final do campeonato argentino. rsss
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Saudações e uma ótima semana!
Rodrigo A. Hogera

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

A busca pela felicidade?


Algumas pessoas vivem seu dia-a-dia de maneira atribulada, seres humanos cheios de afazeres e, consequentemente com pouco tempo para se diponibilizar aos prazeres da vida, tal como a leitura de um bom livro, de um bom artigo, ou mesmo aproveitar coisas simples como curtir o fim de tarde numa rede na garagem de casa, jogar futebol com o filho no quintal, levar o cachorro para passear ...etc. A vida transcorre barreiras ilimitadas de tempo, ela passa as vezes sem ser notada e, muito ocorre de não percebemos o quão importante foi aquilo que deixamos de viver,e talvez venha tardia é a preocupação de querer fazer de uma só vez as coisas que poderíamos ter feito de maneira mais distribuída, daí o jargão ”não deixe para amanhã o que se pode fazer hoje”.

Ultimamente tenho me deparado muito com esse tipo de pessoa, dessas que reclamam muito, que se sentem cansadas, que dizem viver a vida de maneira angustiada, vida essa que de certo modo exerce uma pressão a tal ponto de fazê-las setirem-se perdidas no tempo, lamuriam, choram, lastimam, mas quando na verdade não fazem lá muitas coisas para mudar o que está ou estaria, de certo modo, sendo nefasto para a vida delas, e até das pessoas que as permeiam(...).

Posso citar um exemplo real, que acontece com um colega meu: entrega-se de ’corpo e alma’ ao trabalho, a empresa, seu trabalho toma dimensões inimagináveis sugando praticamente todo o tempo da sua vida, fazendo-o deixar de lado até a família ou mesmo a companhia prazeiroza dos amigos. Esse colega não deve sequer saber o significado da palabra ’hobby’, muito menos demonstra saber o que é fazer um passeio com a sua pequenina filha ou até mesmo participar de uma ’simples’ excursão ao supermercado para fazer a compra do mês ao lado de sua esposa, enfim, agir de modo mais presente junto a sua família, junto a seus amigos; passar o tempo de maneira agradável e não tão só e simplesmente de maneira maçante, fazendo de sí um refém do seu trabalho.

Além desse colega, muitas são as pessoas que infelizmente demoram para centralizar o pensamento no seu bem estar e também no bem estar de sua família, aliás, quando pensam nisso muitas vezes julgam que tal fato acontecera tarde demais, ouço muito algo do tipo, ”puxa vida, eu trabalhei tanto, viajei tanto pela empresa, fiz tantas coisas paralelas a minha família, que não ví meu filho crescer, nunca fui a uma reunião escolar, não o levei em um parque, tampouco o acompanhei em algum campeonato esportivo, nunca nem fiz coisas que julgava gostar de fazer, como andar de bicicleta, jogar conversa fora na esquina de casa ou mesmo ficar sentado de bobeira embaixo de uma árvore lendo uma revista, portanto não faça como eu, aproveite os bons momentos, são esses os momentos mais felizes que uma pessoa pode ter, com seus filhos, familiares, entes queridos e amigos bem quistos. ”...E, é então que eu analiso de maneira unilateral e me pergunto, por que as pessoas precisam aprender tudo isso da forma dolorosa, construindo sua história regada a dor e não a amor?

Todos nós, simples mortais ante as leis divinas, deveríamos ter a consciencia que a vida passa, o tempo urge, e é errado ignorar e/ou pensar de modo pragmático em nosso eu, na vida em que vivemos, nas coisas que poderiamos fazer, poderiamos programar, poderiamos introduzir, poderíamos, poderíamos, poderíamos...Esse é o mal do ser humano, utilizar muito o modismo ’poderíamos’ e, pouco por em prática o ’podemos’, isto é, muita programação para pouca ação efetiva.

Existem também alguns filmes que procuram mostrar às pessoas que elas devem apreciar mais as coisas simples e boas da vida, um deles foi lançado ha pouco tempo e estrelado pelo astro hollywoodiano Adam Sandler, ”CLICK”, filme esse que conta a história de um indivíduo que se preocupava muito em viver rapidamente as coisas que ele julgava ser monótonas, cansativas ou chatas, fazendo uso de um controle dado a ele por um ser celestial, porém ficou explícito no filme que ao ’pular’ alguns anos da sua vida, ele deixava para trás não só o que ele considerava ser um martírio, mas deixava para trás também as coisas prazeirosas da vida que podiam ter sido feitas nesse período e, o pior, como castigo pela angústia de querer adiantar o tempo, ele descobrira que não existia a opção de voltar novamente aquilo que ele havia corrido, consequentemente ele ’perdia’ o momento já ’vivido’, fazendo uma alusão até as pessoas que pouco tempo disponibilizam para fazer alguma coisa apreciativa seja sozinhos, seja em companhia de pessoas que lhe fazem bem.

Tudo isso e mais um pouco tem a ver com a felicidade, muitas vezes objeto de vitória para muitos, de ansiedade para outros, de esperança para alguns, mas, sempre a felicidade está em pauta no cotidiano dos seres humanos, muitos destes que gozam dessa felicidade avidamente almejada mas devido a uma camuflada máscara ou cabresto que o deixam alheios ao cotidiano moderno, não percebem o quão realizados são por terem o que têm ou fazerem o que fazem.

A angústia toma conta da vida de pessoas que não percebem que a felicidade não é um bicho de sete cabeças, tampouco que ela esteja oculta ao final de um labirinto infinito dígno até da disputa por uma medalha de ouro àquele que a encontrar, aliás, busca essa que promove uma guerra espartana em seu subconsciente, devido a suprema busca incessante pela felicidade.
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A felicidade está conosco, no nosso dia-a-dia, presente fortemente o tempo todo, seja quando abrimos os olhos e enxergarmos o raio de sol entre a fresta da janela, ou quando sentimos o cheiro de terra e do mato no ar ou então quando ouvimos o som de pássaros, de animais, de pessoas também felizes conversando entre sí, ou quando estamos junto de nossos pais, de nossos irmãos, de nossos familiares em geral, de nossos amigos, quando trabalhamos, quando fazemos coisas prazeirosas, enfim, a felicidade está expressa o tempo todo, cada qual na sua devida forma, mas está alí, presente, condizente a nós mesmos, complacentes com nossas atitudes, nossas vontades, jamais distante daqueles suscetíveis aos prazeres das coisas simples da vida.
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Acredito assim que o mais importante é fazermos ótimo proveito dos bons momentos concebidos a nós e, crermos de modo empírico, extirpando assim a áurea cética do ar, que não devemos viver na busca frenética pela felicidade e, sim, que devemos procurar manter a felicidade já existente, comumente instalada dentro de nós, basta obervamos melhor ao nosso redor.
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É isso prezado(a)s!
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O que vocês pensam a respeito?!
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Ótima quinta-feira a todos!
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Saudações!
Rodrigo A Hogera

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Eleição a vista, não dê a preferência facilmente.

Prezado(a)s,

Em outubro próximo deveremos fazer o nosso papel de cidadãos e usaremos do nosso poder para elegermos pessoas que tomarão atitudes por nós junto ao poder executivo, poder esse que dita as leis, regras, melhorias, sansões, dentre outras coisas mais inerentes ao nosso bem querer, ou seja, ao bem comum do povo, ou pelo menos essa é a idéia, que esses, pós-eleitos, façam por nós aquilo que nós mesmos gostaríamos de fazer(mas não gostaríamos de roubar, não é mesmo? Afinal, somos grandes trabalhadores que lutam na labuta diária), aliás, como nós os elegeremos, coloquemo-nos então no papel do empresário que está procurando um empregado para a sua empresa, ou seja, esse empresário não vai querer contratar um qualquer para trabalhar consigo, não é mesmo? Então porque nós vamos colocar um qualquer numa posição que nos representará, isto é, indiretamente ou não, nós quem pagaremos pelo seu salário, tão logo não colocaremos um despreparado qualquer para trabalhar para nós, não é isto? rs

Desse modo, desde já, conversem com seus amigos, conversem com seus familiares, debatam em grupo, iniciem esse tipo de conversa se possível em locais públicos principalmente onde estejam presentes pessoas mais simples, menos favorecidas no que diz respeito a informações e assim mais suscetíveis a serem passadas para trás, ou ludibriadas pela lábia desses muitos horrendos que se lançam nessa época. Aliás, é até bonito de ver como surgem pessoas não sei de onde nesse período tentando a sorte nas eleições, é o tal Zezinho do Bar, Chicão Pé de Chulé, Jivasquila da Zona não sei de onde, fora outros elegíveis que já são conhecidos por muitos de nós, mas que parecem perpetuar o seu mandato como se nem precisam mais participar das eleições, todos angustiados pela obtenção da tão sonhada ‘vaguinha’ ou da manutenção da mesma.

A maioria dessas pessoas que surgem como um cometa que passa de anos em anos no céu, são nitidamente despreparados, grande parte surge almejando essa ‘boquinha’ em aberto, pessoas que visam somente aumentar e perdurar uma gorda renda por quatro anos de mandato, pessoas que pouco se importam com o bem do próximo, por isso, procurem obter informações sobre os seus candidatos favoritos, procurem saber o seu plano de governo, sobre as suas idéias, pesquisem o seu passado, afinal, fica difícil eleger, por exemplo, um ex-banqueiro que fora processado por desvio de dinheiro em sua instituição, ou então ex-políticos que têm histórico nebuloso em mandatos anteriores, afinal, todo cuidado é pouco.
Sabemos que não adianta nos martirizarmos pela eleição de alguns que jamais quereríamos ver eleitos, temos até como exemplo a eleição do ex-presidente da república o ilustríssimo Fernando Collor de Melo, esse que fez o que fez, resultando até nos processos de FGTS depois de seus manejos escusos e, mas que foi eleito governador de seu estado natal, é duro, o povo reclama, chora, esperneia, regorjeia, mas fazem geralmente as piores escolhas possíveis. É a síndrome do leite derramado, preferem chorar, reclamar em filas de banco do governo, mas não têm o devido cuidado nessa época de eleição.

Todo cuidado é pouco com a sua decisão, não venda o seu voto, não acredite em promessas, pois elas são esquecidas em um piscar de olhos e você, ‘simplão’ como eu, ficará a ver navios, e mais uma vez se sentenciará a síndrome do leite derramado e você promoverá o gordo salário por quatro anos do seu ‘queridinho’ ou ‘escolhido’ e, terá de aguardar por esses mesmo quatro anos para tentar mudar aquilo que já foi consumado, ou até mesmo para fazer a mesma ‘tontice’. Rs

É isso amigos, CUIDADO nas eleições! Esses caras vendem até picolé pra esquimó na patagônia, imagina pra passar pra trás pessoas de bem e simples como a maioria do povo da nossa nação, mas nem pensam, é PÁ-BUM!!!
Então, orientem àqueles que vocês podem orientar e/ou tem liberdade para tal, faça a sua parte!

Até o próximo post.

Saudações,
Rodrigo A Hogera

Voltei pessoal

Bom dia prezado(a)s amigo(a)s.

Como alguns de vocêm sabiam, eu comecei a postar algumas coisas em um outro blog, porém por problemas técnicos e desconhecimento do modo de uso, traduzindo, 'burrice', rs, eu acabei excluindo sem querer o outro, então criei esse atual e vamos ver o que vai rolar por aqui.

Um abraço a todos e até a próxima postagem!

Saudações,
Rodrigo A. Hogera