segunda-feira, 25 de junho de 2012

Como acabará a crise na zona do euro?!

No dia de hoje (25/06/2012), diversos sites veicularam informações mencionando o fato de a Alemanha, deter do poder de levar a Europa à banca rota de vez. Li há pouco no site ‘Estadão’, que o governo Alemão segue irredutível ante as práticas que possam vir a amenizar a crise política-financeira que vem assolando a Europa há alguns anos, mais precisamente nos últimos 2, 3 anos.

Pelo que se lê, certo até agora, é a possível quebra de fato da Grécia, acontecimento cujo qual trará consigo efeitos inenarráveis e talvez até irreparáveis, no que tange ao aspecto político-financeiro pros lados do velho continente.

A verdade é que países que até pouco tempo atrás transmitiam fortíssima credibilidade de economia de mercado, hoje já não possuem crédito para angariar recursos junto a políticas de crédito nacional e internacional, bem como agravam ainda mais a sua crise, gerando um ambiente de incerteza irrestrita e complicam ainda mais o eixo negativo que tende a aumentar mês a mês. Tais adjetos parecem ser denotadas devido a práticas irregulares e mal planejadas ante ao atual cenário da saúde financeira Europeia

A bola de neve parece aumentar comumente à negativa de crédito por países que ainda possuem resquícios de recursos em caixa. A Alemanha, país que encabeça a lista dos países resistentes a empréstimos e políticas de emergência, parece assistir de camarote o ‘jogo dos desesperados’, palco cujo qual já fora vivenciado através de 2 guerras mundiais criadas por ela própria.

Resta saber, se esse esquive político-financeiro é proposital, ou se está sendo embasado pela doutrina de segurança Alemã, doutrina essa bem conhecida em solo brasileiro, recinto de fortalezas empresariais sinônimos de administrações irretocáveis, tendo como exemplo, empresas do porte da Volkswagen, Merdeces Benz, BMW, Siemens e tantas outras.

É triste ver países tradicionais como os já citados, indo a banca rota dando a impressão de que não terão forças suficientes para endurecer ante a crise sem fim.
Com tamanha crise, talvez até no esporte seja sentido essa magnitude de negatividade. É de se imaginar, que em meio a esse turbilhão, clubes tradicionais e milionários de países como Espanha, Itália, Inglaterra, Alemanha e França, passem a investir com menos agressividade e com valores astronomicamente menores em futebol e em outros esportes.

O que vem ocorrendo com a Europa, é uma amostra de que não existe soberania financeira, tampouco política em lugar nenhum do mundo e, que planejamento estratégico, preventivo e corretivo nunca é tarde para ninguém. Nem mesmo para nações que vertem saúde financeira por sua veia artéria. Afinal, nunca se sabe se as gotas que cairão dos céus se transformarão em uma garoa ou em uma tempestade torrencial.