terça-feira, 7 de abril de 2009

Mundo maluco? Pessoas normais.

Quem não acorda de manhã cedo, e tem a sensação de que vive em um lugar distante, perdido no tempo, aquém das realidade expressamente vividas e ourindas de um lugar nunca habitado? Não sei exatamente o que acontece, mas em muitas manhãs eu desperto e me vem como um primeiro flash manutino, um sentimento maluco, sei la, talvez eu seja um maluco beleza, mas idéias como para que e o porque de nós corrermos tanto com a nossa vida, se quão mais corremos, mais aceleremos o processo de desligamento da mesma?(...)
É tão louco isso. Pessoas que mal param em casa, que ficam refém da sua empresa ou das suas necessidades muitas vezes tidas como essenciais, fora do convívio familiar, residencial ou segregados das atividades que lhe proporcionam um mínimo de prazer e se prendem a compromissos inacabábeis, extressantes, difusos e que carregam o seu semblante com o peso da agrura da vida moderna.
É difícil entender, eu sinceramente tento não pensar incessantemente nessas coisas para não passar do estágio de maluco beleza, para maluco zumbi. Mas é um assunto para se pensar um pouco ao menos. Talvez analisarmos o nosso dia-a-dia, o que fazemos, com o que realmente nos preocupamos, a quantas andas as nossas necessidades reais e o que podemos fazer para melhorar o convívio em sociedade.
Já é tão difícil viver em harmonia e tranquilidade plena dado rol de características que denotam o mundo globalizado, tais como, violência, crises sócio-econômicas, fome, descaso com a saúde dos nossos semelhantes, dentre outros inúmeros fatores que se eu fosse citar, precisaria de horas e horas para o fazer.
Assim sendo, façamos cada um de nós, a nossa parte. Procuremos viver de maneira intensa a nossa realidade, expressando a felicidade em coisas simples da vida como manter contato com pessoas que nos fazem bem, que nos fazem sentir seguras e procuremos cuidar de quem gostamos, afinal, quem se preocupa, quem gosta, quem ama, CUIDA.

Abraços,
Rodrigo A. Hogera

domingo, 5 de abril de 2009

Pegos pela "crise"

Boa noite amigo(a)s,
Fazia um tempinho considerável que eu não postava por aqui, mas, atualmente, estou até com tempo de sobra para o fazer, não que esse tempo seja objeto de ociosidade ou de omissão ante a labuta diária, mas sim, devido a eu fazer parte da estatística dos números que denotam a crise financeira mundial que iniciou-se em 2007, alastrou-se como um vírus altamente pernicioso durante todo 2008 e que perdura até os dias atuais.
Quando eu digo que fui pego pela crise, parece nem ser um fato de tamanha surpresa para muitos, afinal, quem de nós não conhece uma pessoa ou mais que nos dias atuais foram desligadas de suas ex-empresas recebendo a justificativa de que a "crise" culminou a tal ação. De fato isso vem ocorrendo já ha algum tempo, talvez ha 2 anos ou mais. Colegas de trabalho, amigos próximos, familiares e afins, trazendo a notícia que foram cortadas do quadro de funcionários de suas ex-contratantes ou como diz um famoso termo mundial, deixaram de fazer parte de sua 'headcount'(força de trabalho) de uma corporação.
Pois bem, como eu já comentei anteriormente, estou na mesma situação de muitos. O que precisamos fazer para dar a volta por cima? Sair gritando alucinadamente pelo pedido de emprego? Creio que isso não seria uma boa idéia.
Eu, particularmente, procuro a melhor saída através de cadastros on-line em consultorias de rh, diretamente nos sites das grandes empresas e assim por diante. Dias atrás eu vi uma reportagem em um canal aberto de televisão aonde foi dito que 99% das empresas buscam por profissionais na própria rede de internet. Assim sendo, aconselho a todos a fazerem cadastros on-lines, o quanto puderem, quanto mais conhecerem, quão mais se atrelarem, pode aumentar a chance da recolocação ser efetuada com sucesso. E não adianta esperar. Não me venha com esse papo de que a inesperada dispensa até veio em boa hora, que estavam cansados, etc. Isso é tudo balela, não queiram esperar 30, 40, 60, 90 dias para começar a busca pela recolocação.
Posso garantir a todos que os processos de recolocação são demorados, arrolados, muitas vezes intermináveis ou até parecem ser esquecidos, então, o resultado pode ser ansiedade exacerbada e uma sensação de busca sem fim.
Ah, fazer cursos interligados com a sua área de atuação também é aconselhável e aumenta ainda mais a chance de uma boa recolocação. Talvez o estudo de um novo idioma ou a melhoria de um já conhecido. O importante é não parar!

Tenham todos uma ótima semana!

Abraços!
Rodrigo A. Hogera