Pelo que se lê, certo até agora, é a possível quebra de fato da Grécia, acontecimento cujo qual trará consigo efeitos inenarráveis e talvez até irreparáveis, no que tange ao aspecto político-financeiro pros lados do velho continente.
A verdade é que países que até pouco tempo atrás transmitiam fortíssima credibilidade de economia de mercado, hoje já não possuem crédito para angariar recursos junto a políticas de crédito nacional e internacional, bem como agravam ainda mais a sua crise, gerando um ambiente de incerteza irrestrita e complicam ainda mais o eixo negativo que tende a aumentar mês a mês. Tais adjetos parecem ser denotadas devido a práticas irregulares e mal planejadas ante ao atual cenário da saúde financeira Europeia
A
bola de neve parece aumentar comumente à negativa de crédito por países que
ainda possuem resquícios de recursos em caixa. A Alemanha, país que encabeça a
lista dos países resistentes a empréstimos e políticas de emergência, parece
assistir de camarote o ‘jogo dos desesperados’, palco cujo qual já fora
vivenciado através de 2 guerras mundiais criadas por ela própria.
Resta
saber, se esse esquive político-financeiro é proposital, ou se está sendo
embasado pela doutrina de segurança Alemã, doutrina essa bem conhecida em solo
brasileiro, recinto de fortalezas empresariais sinônimos de administrações irretocáveis,
tendo como exemplo, empresas do porte da Volkswagen, Merdeces Benz, BMW,
Siemens e tantas outras.
É
triste ver países tradicionais como os já citados, indo a banca rota dando a
impressão de que não terão forças suficientes para endurecer ante a crise sem
fim.
Com
tamanha crise, talvez até no esporte seja sentido essa magnitude de
negatividade. É de se imaginar, que em meio a esse turbilhão, clubes
tradicionais e milionários de países como Espanha, Itália, Inglaterra, Alemanha
e França, passem a investir com menos agressividade e com valores
astronomicamente menores em futebol e em outros esportes.
O
que vem ocorrendo com a Europa, é uma amostra de que não existe soberania
financeira, tampouco política em lugar nenhum do mundo e, que planejamento
estratégico, preventivo e corretivo nunca é tarde para ninguém. Nem mesmo para nações
que vertem saúde financeira por sua veia artéria. Afinal, nunca se sabe se as
gotas que cairão dos céus se transformarão em uma garoa ou em uma tempestade
torrencial.
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