sexta-feira, 25 de setembro de 2009

O livre arbítrio de pensar


Todos os seres humanos são dotados de inteligência e capacidade mental para aprendizagem, acúmulo de conhecimento, preparação intelectual e cognitiva. Alguns porém têm esse senso um tanto quanto mais aguçado, isso talvez pode se dever ao fato da incitação quando crianças a ler, escrever e a cometer práticas de aprendizagem e treinamento intelectual precocemente - aparentemente esses são os principais fatores, ou, talvez, os mais relevantes.
Todavia, obstante ao histórico familiar, situação sócio-econômica e, quaisquer outros atributos que possam ser comparados em diferentes níveis sociais e até em estruturas organizacionais familiares, todos, sim, sem exceção, todos nós podemos em qualquer época da vida, seja quando adolescente, jovem, mais velho ou idoso, podemos e, acredito até que devemos, procurarmos aguçar o nosso senso crítico de pensamento, isto é, análise crítica de derivadas situações.
Não há dúvida que todos os seres humanos, em qualquer situação psíquica, deve pensar, mas, pensar por pensar, com os pensamentos embaralhados dentro do cérebro, sem um devido cuidado ou até mesmo precaução para com assuntos mais complexos, talvez seja um pouco mais difícil de se acometer e sem dúvida, um erro que pode custar caro.
Penso que não seria exagero comentar que pensar deva ser tão importante quanto respirar, contudo, respirar é algo natural, uma ação de razão de força maior, ou seja, se não respirarmos, nós morremos! Por outro lado, pensar, é algo que fica a encargo de cada um, por isso o livre arbítrio, de pensar, analisar, criticar e porque não resistir se preciso ou, propor meios onde não apenas uma parte se beneficie por tal ação.
Como podemos ver rapidamente, o exercício de pensar nos leva a um mundo real, aonde nem tudo é fantasia e aonde também podemos ser um pouco mais donos do nosso espaço.

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