domingo, 30 de agosto de 2009

Liberty and responsibilities to the world

God bless us, because we live in a country where there is liberty of expression, communication, how to dress, to speak with whom we want, etc. If we was to compare with other countries like Afghanistan, Iran, Cuba, China, among another, we live at paradise.
There is a phrase very used by our ancestry: “A person without liberty, let to live”.
How often do you usually buy new cloths, or to make comments about your government, or to speak with whom you want in the street.
I don’t have any doubt, that liberty is so important than to breath. More that have liberty, we should have more attention about what happens around us. We need to do new things to improve our life, don’t just for us, but also to our children, for a better future.
Just to complain isn’t the way. We need to act, and charge more results from government and responsible entities.
It pay attention, people of the world!

Have all a great rest of year!

By Rodrigo A. Hogera

2 comentários:

Gabriel Bitencourt disse...

O que vou dizer é complicado de se escrever em poucas linhas, mas aí vai!
Liberdade, por vezes, precisa ser relativizada. Nem sempre ela está presente onde se diz que ela está ou, ausente onde ela parece não estar.
Por exemplo: o sistema capitalista sobrevive do consumismo. Por conta disto explora-se de forma absurda os recursos naturais e, esse mesmo sitema apregoa: todos têm igualdade de oportunidades, todos podem comprar tudo, TER tudo...as propagandas comerciais reproduzem isso e geram NOSSAS NECESSIDADES - preciso ter uma TV tal, um tênis assim...Temos liberdade de "querer", porém, a "liberdade" no sistema capitalista não gera igualdade de oportunidades, acesso aos bens de consumo, aos serviços públicos de qualidade na área da Saúde, Educação...
É isso!
Abraço

Rodrigo de Almeida Hogera disse...

É isso ai, grande Gabriel!
Na verdade, vivemos em prol da sociedade se formos analisar intimamente e, não nas virtudes e verdades do nosso seu, dos nossos pensamentos, do nosso bem estar. Como você bem disse, somos meio que pressionados, mesmo que indireramente, a fazermos parte desse complô, que incita a necessidade do bem de consumo tangível como preponderante para as nossas vidas. E quem não consome? Quem não se sente necessitado? Que atire a primeira pedra, sim!?
Um abraço e valeu pelo comentário!